É legal saber que você está aqui...


O espaço está aberto... Fique a vontade!


29 de jan. de 2010

Recém - Casadas: Recém - Desorganizadas


Ih chega de neura! Eu ando tão preocupada em como fazer o blog, sobre o que escrever, link para lá, anuncio não sei do que pra cá, sistema de busca não sei como... credo! Tanta preparação para depois divulgar pode nem dar em nada.

Tá aqui. É virtual. Se alguém achar algo que esteja procurando, ler, se divertir, dar uma olhadinha porque não tem o que fazer, participar... vou amar! Se não rolar... eu tenho algo que de certa forma esta montando uma linha do tempo da minha vida para mostrar ao meu filho um dia. Eu hein! rs rs rs

Voltando ao título: Por incrível que pareça, ontem (28/01/10) na novela das 20:00hrs, que começa as 21:00hrs (nunca entendi porque falam novela das 8 e não das 9), exibida na Rede Globo, escrita pelo autor Manoel Carlos, Páginas da Vida, uma fala da personagem Helena (interpretada pela atriz Thaís Araújo) me chamou atenção.

Ela relatou que depois do casamento estava se sentindo desorganizada (tipo... quando a gente bagunça a vida da gente toda, sabe?)
E não é que é verdade! :o( Não sei se é síndrome de recém-casadas, se acontece só com as mais doidas como eu e calhou da personagem falar ou até mesmo se acontece muito e as mulheres nem percebem, mas a minha vida particularmente, virou uma zona como dizem por aí.

Mas é uma bagunça arrumada e legal, entendem?!?! Poxa, é que de repente temos uma família. Marido, casa, cachorro (alguns), a vida profissional, o lado mulher, o lado mulher dona de casa... rs e é uma remexida que eu vou te contar viu!

Bom! Pelo menos a bagunça não está sendo legal para a personagem Helena, mas na minha vida, sinceramente, é curtição.
Quem sabe isso não dura um ano, depois as coisas se encaixam cada qual em seus lugares e eu me arrependo de não ter vivido ela de verdade? Ou quem sabe uma mulher casada tem sim que manter sua organização pessoal, mas não de uma maneira tão detalista como a minha?

A gente vive querendo viver o dia posterior. Que mania a gente tem de não viver um dia de cada vez e aproveitar, nem que seja algo irrelevante, ou o mínimo do mínimo daquilo que é bom. Parece que vira e mexe esquecemos que o dia que anoiteceu não volta mais...

“Não se preocupe em entender.
Viver ultrapassa todo o entendimento”.

Clarice Lispector

Nenhum comentário:

Postar um comentário